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Prosperidade

A primeira lei da prosperidade é agradecer a todas as coisas que temos agora e também às que receberemos no futuro.



 Em relação às coisas que já nos foram oferecidas, devemos agradecê-las de todo coração, como se tivéssemos recebido inesperadamente um tesouro. Este sentimento de gratidão é que refresca a nossa mente. Quando Jesus agradeceu de todo coração aos cinco pães e dois peixes que tinha em mãos, isso se manifestou em forma de alimentos que saciaram a fome de cinco mil pessoas e ainda restaram muito. Dessa forma, a bênção e a gratidão tem um grandioso poder e, portanto, você também deve seguir o exemplo de Jesus e agradecer às dádivas que possui agora, por mais insignificantes que elas sejam. Com certeza, receberá depois uma prosperidade bem maior. Deve sempre louvar e agradecer. Assim, todas as coisas boas crescerão e se multiplicarão.

Não deverá reclamar de nenhuma coisa que há agora em seu lar. Se você deseja trocar alguma mobília ou tecido, não deve menosprezar aquilo que possui agora dizendo que é velho ou de má qualidade. Haja o que houver, tome muito cuidado com suas palavras. Basta pensar que você, como um filho de Deus, possui móveis mais convenientes e mora numa casa ideal. Assim deve semear a riqueza e a prosperidade em seu lar, e você receberá isso com toda certeza. O seu lar é um ímã do amor que atrai todas as coisas boas que existem no depósito da provisão infinita.
Contudo, ter uma vida próspera não é viver de modo artificialmente deslumbrante, com pompa e esbanjamento, mas com simplicidade e naturalidade, porque é possível levar uma vida próspera desse modo. Há uma enorme diferença entre uma vida simples e pobre. Certas pessoas dão importância às aparências e ao que os outros pensam delas e buscam somente a suntuosidade exterior, mas, na verdade, em vez da admiração das pessoas, devemos desejar o elogio de Deus. Não podemos nos considerar verdadeiramente filhos de Deus se não vivermos de modo simples, próspero, criativo e com personalidade, possuindo plenamente tudo que necessitamos verdadeiramente

(Masaharu Taniguchi, em "Chave da Provisão Infinita")

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